Fui uma vez a um Jardim de Infância de paredes brancas rodeado de um enorme jardim. Sem dúvida era a escolinha mais bonita das redondezas...
Aí andava o Manelinho, a Silvia e o Bernardo no meio de tantos outros. Mas estes eram especiais tinham algo que os outros não tinham!
A Silvia e o bernardo eram os únicos que desenhavam com riscos, só riscos... mas também eram os melhores desenhadores de Arco-Íris de cores profundas, alegres, várias...
Perguntei ao Jonas com quem preferia ele brincar, nem hesitou, claro que era com o Bernardo por causa das suas gargalhadas quando faziam gincanas com a sua cadeira de rodas!
E a Sílvia? E o Manelinho?
Ah! A Sílvia é fixe, nunca faz mal aos meninos. Gosta muito de livros, tanto que às vezes os estraga um bocadinho, por causa da saliva que cai da boca, mas depois ela arranja-os com a educadora, não há problema.
E o Manelinho?
O Manelinho é distraído, anda sempre aos tropeções mas na música, elr é um barra! Um sabichão... até já sabe ler as pautas de música!
Mas Jonas, não achas que estas crianças estes meninos e meninas tão diferentes de ti deveriam estar noutra escolinha que não esta?
PORQUÊ? São diferentes e depois?
São meus AMIGOS!
umas coisas fazem melhor outras fazem pior.
Como Eu afinal!
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Uma história de natal
Uma história de Natal
Era uma vez um menino que se chamava Rafael.
Um dia ele ouviu o pai a falar com a mãe, que iam preparar uma festa para festejar o Natal.
O Rafael pensou logo em convidar o seu grande amigo João, que vivia numa barraca, numa zona muito pobre junto de um rio.
Como o seu amigo não tinha telefone teve de ir à casa dele.
Quando lá chegou perguntou:
- Está alguém em casa? - e ninguém respondeu.
Então ele decidiu entrar, e o João estava lá dentro.
- Então João, porque é que não respondeste?
- Porque estava distraído.
- Ah! Olha eu vim aqui, para te convidar para ires lá a casa passar o Natal.
- Não posso.
- Então porquê?
- Porque a minha mãe está doente.
- O que é que ela tem?
- Tem uma gripe muito forte.
- Ah! Mas se ela tomar um bom remédio, de certeza que vai ficar boa.
- Isso já eu pensei, mas eu não tenho dinheiro para ir ao médico nem à farmácia.
- Eu vou pedir aos meus pais.
- O Rafael foi ao carro e perguntou aos pais:
- Pai, podes emprestar dinheiro ao João, para ele ir comprar os remédios à mãe?
- Está bem eu empresto.
- Obrigado pai; eu adoro-te. Vou já contar ao João.
- Então o João foi comprar os remédios e a mãe ficou boa.
- No dia de Natal o João e a mãe foram lá a casa do Rafael e festejaram o Natal todos juntos.
- Só é pena, que todas as crianças não tenham um Natal assim nem um amigo como o Rafael.
Era uma vez um menino que se chamava Rafael.
Um dia ele ouviu o pai a falar com a mãe, que iam preparar uma festa para festejar o Natal.
O Rafael pensou logo em convidar o seu grande amigo João, que vivia numa barraca, numa zona muito pobre junto de um rio.
Como o seu amigo não tinha telefone teve de ir à casa dele.
Quando lá chegou perguntou:
- Está alguém em casa? - e ninguém respondeu.
Então ele decidiu entrar, e o João estava lá dentro.
- Então João, porque é que não respondeste?
- Porque estava distraído.
- Ah! Olha eu vim aqui, para te convidar para ires lá a casa passar o Natal.
- Não posso.
- Então porquê?
- Porque a minha mãe está doente.
- O que é que ela tem?
- Tem uma gripe muito forte.
- Ah! Mas se ela tomar um bom remédio, de certeza que vai ficar boa.
- Isso já eu pensei, mas eu não tenho dinheiro para ir ao médico nem à farmácia.
- Eu vou pedir aos meus pais.
- O Rafael foi ao carro e perguntou aos pais:
- Pai, podes emprestar dinheiro ao João, para ele ir comprar os remédios à mãe?
- Está bem eu empresto.
- Obrigado pai; eu adoro-te. Vou já contar ao João.
- Então o João foi comprar os remédios e a mãe ficou boa.
- No dia de Natal o João e a mãe foram lá a casa do Rafael e festejaram o Natal todos juntos.
- Só é pena, que todas as crianças não tenham um Natal assim nem um amigo como o Rafael.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
DIA INTERNACIONAL DO DEFICIENTE
Dia 3 de Dezenbro – Dia internacional do deficiente
“ A deficiênca é uma entre todas as possibilidades do ser humano, portanto, deve ser considerada, mesmo se as suas causas e consequências se modificam, como um facto natural que nós mostramos e de que falamos, do mesmo modo que fazemos em relação a todas as outras potencialidades humanas.”
UNESCO, 1997
Breve resenha sobre a deficiência ao longo da história
Na Idade Média
O cidadão portador de deficiencia era totalmente rejeitado ou mesmo morto por ser considerado possuído pelo demónio.
No séc. XVII e XVIII
O cidadão deficiente era internado indiscriminadamente em orfanatos, manicómios, prisões ,
Asilos, etc.
No SÉC. XVIII e XIX
A sociedade toma consciência da necessidade de prestar apoio ao cidadão deficiente. Surgem as primeiras instituições especializadas, mas de carácter mais assistencial do que educativo.
No Séc. XX
Com o aparecimento do conceito de normalização, a possibilidade que os deficientes levem uma existência tão próxima do normal quanto possível, leva a uma integração na escola regular. Esta integração tem vindo a sofrer algumas alterações.
Na Época actual
Actualmente a escola assume parte da responsabilidade, tornando-se esta uma escola inclusiva, com a capaciade e o compromisso de educar todas as crianças que vivem nessa comunidade, tendo como pressupostos:
-Qualquer criança em determinada altura da sua vida, pode vir a ter necessidades educativas especiais.
-As respostas que a escola deve procurar para ir de encontro às necessidades desses alunos virão beneficiar todos os alunos em geral.
“ A deficiênca é uma entre todas as possibilidades do ser humano, portanto, deve ser considerada, mesmo se as suas causas e consequências se modificam, como um facto natural que nós mostramos e de que falamos, do mesmo modo que fazemos em relação a todas as outras potencialidades humanas.”
UNESCO, 1997
Breve resenha sobre a deficiência ao longo da história
Na Idade Média
O cidadão portador de deficiencia era totalmente rejeitado ou mesmo morto por ser considerado possuído pelo demónio.
No séc. XVII e XVIII
O cidadão deficiente era internado indiscriminadamente em orfanatos, manicómios, prisões ,
Asilos, etc.
No SÉC. XVIII e XIX
A sociedade toma consciência da necessidade de prestar apoio ao cidadão deficiente. Surgem as primeiras instituições especializadas, mas de carácter mais assistencial do que educativo.
No Séc. XX
Com o aparecimento do conceito de normalização, a possibilidade que os deficientes levem uma existência tão próxima do normal quanto possível, leva a uma integração na escola regular. Esta integração tem vindo a sofrer algumas alterações.
Na Época actual
Actualmente a escola assume parte da responsabilidade, tornando-se esta uma escola inclusiva, com a capaciade e o compromisso de educar todas as crianças que vivem nessa comunidade, tendo como pressupostos:
-Qualquer criança em determinada altura da sua vida, pode vir a ter necessidades educativas especiais.
-As respostas que a escola deve procurar para ir de encontro às necessidades desses alunos virão beneficiar todos os alunos em geral.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Imaginem o curioso que é o processo de avaliação dos alunos.
Imagine uma pessoa que conheça uma série de ferramentas, a forma como são feitas, a forma como funcionam- mas não saiba para que servem.
Frequentemente os alunos dominam abstractamente os saberes, sem entretanto saber a sua relação com a vida.
Imagine uma pessoa que conheça uma série de ferramentas, a forma como são feitas, a forma como funcionam- mas não saiba para que servem.
Frequentemente os alunos dominam abstractamente os saberes, sem entretanto saber a sua relação com a vida.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Indiferentemente
Vou começar por uma frase que acho fantástica de um poema de Alberto Caeiro.
«
... Sinto-me nascido a cada momento
para a eterna novidade do mundo.»
«
... Sinto-me nascido a cada momento
para a eterna novidade do mundo.»
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